Blog de um algarvio, nascido e criado em Olhão, orgulhoso da sua terra, adepto fervoroso do S.C.Olhanense, licenciado em Biologia pela Universidade do Algarve, e mestre em Biologia da Conservação pela Universidade de Évora.
publicado por Ventura | Quarta-feira, 22 Outubro , 2008, 09:31

A Greenpeace lançou o aviso que se não forem tomadas medidas drásticas o mais rapidamente possível para impedir a desflorestação na Indonésia, as suas florestas poderão desaparecer dentro de 10 anos.

(© 2008 National Geographic)


publicado por Ventura | Quarta-feira, 16 Janeiro , 2008, 00:01
Um juiz do Tribunal Federal da Austrália declarou hoje ilegal a caça de baleias na reserva marítima australiana na Antárctica, abrindo um precedente que impedirá empresas baleeiras japonesas de continuar aquela prática na região.

O magistrado australiano decidiu a favor da queixa apresentada em 2004 pelo grupo ambientalista Humane Society International contra a companhia baleeira japonesa Kyodo Senpaku Kaisha.

A organização não-governamental acusa a companhia nipónica de ter morto e ferido 1.253 baleias Minke (Balaenoptera bonaerensis) , nove baleias Fin (Balaenoptera physalus) e um número indeterminado de baleias Jubarte (Megaptera novaeangliae) no santuário marítimo declarado pela Austrália na Antárctica.

De acordo com a sentença proferida pelo Tribunal Federal australiano, a acção japonesa viola a Lei de Conservação da Biodiversidade e Protecção do Meio Ambiente da Austrália e, caso não seja suspensa, levará à extinção das populações de baleias na zona protegida.

O precedente pode levar a que o Governo australiano - um dos maiores críticos à caça de baleias - tome medidas mais drásticas para impedir que os baleeiros japoneses continuem a operar nessa região.

No entanto, o juiz do Tribunal Federal observou que os autores do crime não podem ser detidos fora do território australiano, pelo que o Governo precisa de obter a jurisdição (soberania legal) sobre o santuário marinho da Antárctica, criado em 2000 e não reconhecido por Tóquio.

Esta situação já chegou aos mais altos responsáveis políticos australianos, com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Stephen Smiths, a pedir «cautela com a sentença» para não perturbar as relações diplomáticas com o Japão.

Já o ministro do Ambiente, Peter Garrett, anunciou que apoiaria qualquer requerimento nos tribunais para impedir a caça.

Actualmente a Austrália está a acompanhar de perto a situação e a vigiar a frota pesqueira nipónica a partir do navio «Oceanic Viking», do Departamento de Alfândegas australiano, e através de meios aéreos que registam todas as ocorrências.

Por causa desta intervenção, o governo japonês já se viu obrigado a suspender a caça de 50 baleias corcundas (ou jubarte), que inicialmente tinha autorizado para este ano.

Também a organização ambientalista Greenpeace está presente no local para impedir que os baleeiros nipónicos capturem baleias na zona protegida da Antárctica.

Na segunda-feira, uma perseguição levada a cabo pela organização ambientalista obrigou uma frota baleeira japonesa, constituída por seis navios, a abandonar a área de caça.

O Japão anunciou que este ano que pretende caçar mais de 1.300 baleias, alegando que quer realizar «estudos científicos», o que, segundo os grupos ecologistas, não passa de uma forma encoberta para efectuar capturas comerciais.

Em declarações à agência de notícias espanhola EFE, a Agência de Pesca Japonesa referiu hoje que a decisão do juiz australiano «não é vinculativa», afirmando que a zona onde as frotas baleeiras nipónicas operam «estão sob jurisdição internacional».

A Comissão Baleeira Internacional pediu em Junho passado ao Japão que suspendesse o seu «programa científico», após uma resolução não vinculativa patrocinada pela Austrália, mas Tóquio continua a ignorar essa recomendação.

A Comissão mantém desde 1986 uma moratória sobre a caça de baleias com fins comerciais, apesar das pressões japonesas para permitir capturas em pequena escala.

A Noruega é o único país do mundo que permite a caça comercial de cetáceos, mas o Japão e a Islândia caçam mais de 2.000 baleias por ano com fins «científicos».

O Japão sempre defendeu o seu direito à caça, argumentando que o consumo de carne e produtos derivados da baleias faz parte da cultura japonesa. A carne de baleia é altamente valorizada pelos consumidores japoneses e alcança valores de mercado muito elevados.

Diário Digital / Lusa

publicado por Ventura | Sexta-feira, 31 Agosto , 2007, 07:32

Foi na Suiça junto junto a um dos glaciares do Alpes que 600 voluntários se despiram de preconceitos para alertar para o aquecimento global.

A iniciativa partiu da organização Greenpeace, com vista a alertar as autoridades e também a população em geral para este flagelo, que aqui em pleno coração da Europa é tão evidente, os glaciares dos Alpes têm recuado imenso e a este ritmo teme-se que em 2080 não sobrevivam nenhuns, ficando apenas vales escarpados onde estes estiveram. O efeito global deste degelo em particular será gigantesco como já foi anunciado diversas vezes por estudos científicos mas ao que parece ainda muito há por fazer.


Para verem mais sobre esta acção cliquem aqui

(retirado d´O Blog Verde)


publicado por Ventura | Quarta-feira, 18 Julho , 2007, 19:00

A queima de combustíveis fósseis está a alterar a nossa atmosfera - causando as Alterações Climáticas. Para combater estas alterações é necessário parar de queimar os combustíveis fósseis. As energias renováveis, como o vento e a energia solar, são uma das soluções para este problema, mas uma das mais rápidas e fáceis é a utilização de menos energia.

É esta a nova campanha da Greenpeace:

"Energy (R)Evolution"

Através deste link podes informar-te acerca desta campanha. Se te inscreveres aqui, entrarás na subcampanha "7 steps" onde receberás durante 7 semanas, um newsletter semanal com conselhos úteis de como poupar mais energia e outras informações.

E já agora, aqui estão os videos promocionais da Greenpeace:

 

Newton, Arquimedes e Einstein tiveram uma grande idéia! 

 

 

Post colocado por mim n´O Blog Verde...


publicado por Ventura | Terça-feira, 17 Julho , 2007, 23:28
Segundo um relatório divulgado no dia 16 de Julho, pela organização ambientalista Greenpeace, mais de 6,4 milhões de toneladas de lixo, das quais 60 a 80% de plásticos, acabam no mar anualmente, no âmbito da campanha «Recuperemos o Mediterrâneo».

 

O estudo indica que 70% do lixo mundial encontra-se no fundo do mar, ameaçando várias espécies entre as quais tartarugas, cetáceos e focas.

«Estamos a afogar o mar em plásticos», declarou Mario Rodriguez, director de campanhas da Greenpeace em Espanha, que apresentou o relatório hoje em Barcelona, a bordo do Rainbow Warrior, citado pelo jornal El Mundo.

Ainda que tenham aumentado os gastos com a limpeza de praias e fundo do mar, o lixo continua a voltar insistentemente.

Dados da campanha 2006/2007 do programa Coastwatch Portugal revelaram que a presença de lixo, sobretudo garrafas e sacos de plástico, continua a ser problemática nas praias portuguesas, tendo sido contabilizados mais de 100 mil resíduos em 350 quilómetros de costa.

O Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA) estimava, em 2005, que existiam cerca de 13.000 fragmentos de plásticos por quilómetro quadrado nos oceanos.

O Mar Mediterrâneo Norocidental (zonas próximas das costas de Espanha, França e Itália) é a zona do planeta com mais detritos no fundo do mar: 1.935 unidades por quilómetro quadrado.

O Mar do Caraíbas, a costa indonésia, o Mar Celta (Irlanda), o Mar do Norte, o Golfo de Leão e o Golfo da Biscaia são outras zonas com grande acumulação de lixo.

Os impactos sobre as espécies marinhas são diversos e vão desde o aprisionamento de animais como tartarugas, focas e cetáceos nas redes de pesca, ingestão de plásticos ou introdução de espécies invasoras.

A bibliografia regista 267 espécies marinhas diferentes afectadas pelos plásticos, algumas das quais em perigo de extinção.

Por exemplo, um estudo realizado no Mediterrâneo espanhol demonstrou que 75% dos exemplares de tartaruga-boba (Caretta caretta) tinham ingerido plásticos. A ingestão destes detritos pode bloquear o tracto digestivo e impedir que os animais se alimentem correctamente até provocar a sua morte.

Cerca de 80% deste lixo tem origem em terra, através das redes de saneamento, actividades industriais e turismo costeiro.

Embalagens de comida e bebida, cigarros, brinquedos de praia, preservativos, seringas, redes e linhas de pesca, ou sacos de plástico são alguns dos resíduos que se encontram um pouco por todo o lado, refere o estudo da Greenpeace.

Diário Digital / Lusa

Noticia retirada daqui

 

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publicado por Ventura | Domingo, 15 Julho , 2007, 11:59


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