Blog de um algarvio, nascido e criado em Olhão, orgulhoso da sua terra, adepto fervoroso do S.C.Olhanense, licenciado em Biologia pela Universidade do Algarve, e mestre em Biologia da Conservação pela Universidade de Évora.
publicado por Ventura | Quarta-feira, 06 Fevereiro , 2013, 21:31

2013, uma misteriosa epidemia assola o nosso planeta: um medo irracional por espaços abertos que causa morte imediata. Toda a população mundial fica então refém dentro dos edifícios. Em Barcelona, Marc tem como missão encontrar Julia, a sua namorada desaparecida, sem nunca sair para o exterior.

 

Los Últimos Días, realizado pelos irmãos David e Àlex Pastor, acaba de entrar para a minha lista Must see.

 


publicado por Ventura | Quarta-feira, 06 Fevereiro , 2013, 17:39

 

Amigável.

Ver chamados à selecção nacional jogadores de clubes que se encontram nos últimos lugares das ligas, suplentes das equipas, que não jogam ou, quando jogam, jogam mal ou de forma bastante inconstante.

Jogadores como o Antunes (Málaga), Ricardo (Académica) e Licá (Estoril), entre outros, que têm sido determinantes nas equipas onde jogam/jogavam a não serem chamados. Não só seria um prémio para os referidos jogadores como uma acção motivadora para outros e uma excelente situação para testar soluções e alternativas para o Mundial.

Pelo que percebi, existem então jogadores com lugares cativos na selecção?

Cada vez temo mais o futuro.


publicado por Ventura | Quarta-feira, 06 Fevereiro , 2013, 16:35

A passar, neste momento, pela 148ª vez no canal Hollywood.

E sim, foi a desculpa que arranjei para colocar um foto sexy da J-Lo aqui no estaminé!

 

(Agradecimento especial ao E Deus Criou a Mulher)


publicado por Ventura | Quarta-feira, 06 Fevereiro , 2013, 12:44

 

Num desporto onde se joga maioritariamente com as mãos e denominado de football, dizem por aí que os vencedores do Superbowl XLVII foram os Baltimore Ravens.


publicado por Ventura | Quarta-feira, 06 Fevereiro , 2013, 00:05

Ok, I'm drawing a line in the fucking sand. Do NOT read the Latin!

Cinco amigos resolvem passar uns tempos numa casa na floresta, longe de tudo e todos, e, de alguma forma, activam um grupo de zombies que os perseguem e matam ao longo do filme. E pelo meio há mamas.

 

Um tipo de enredo que já vimos reproduzido várias vezes no cinema, quiçá vezes demais. Admito que quando comecei a ver este filme fiquei com a sensação de estar a rever o The Evil Dead com o grande Bruce Campbell

 

Aqui entra então The Cabin in the Woods. O que iria ser mais um no meio de tantos outros demonstra que ainda é possível contar a mesma história, de maneira original e que nos surpreende. Chega ao ponto de gozar com os clichês dos filmes de terror (ver citação acima referida e parabéns a Fran Kranz). Ao enredo acima descrito (inclusive a parte das mamas) junta-se o facto de toda a carnificina esperada ser parte de um cenário ainda maior que vai sendo explicado, de forma bastante interessante e inteligente, ao longo do filme. No final ainda têm tempo de homenagear todos os géneros de terror com que já fomos brindados no cinema.

 

 

Para mim um dos melhores e mais originais filmes de terror dos últimos tempos.


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